O dia seguinte...

 O silêncio ao longo do planeta era assustador.

Tudo quieto, sem vida. O solo era um amontoado de lixo, corpos, lava, tudo reduzido a nada.

Num instante tudo terminara...

O que parecia garantido, interminável transformara-se em nada.

Afinal a supremacia endeusada do ser humano era uma enorme mentira.

Não valia nada, não prevera nada e tudo se desintegrou sem qualquer oposição ou solução.

Acabou...

Quantas vezes já teria acabado desta forma implacável?

Quantas civilizações teriam passado por aqui, vaidosas da sua glória, sem temor a Deus e que num ápice se reduziram a escombros?











Comentários

Mensagens populares deste blogue

Alma de mar

O valor do tempo